A Eletroeste acredita que o meio acadêmico e indústria devem estar sempre trabalhando em conjunto, então o Eng. Bruno Muswieck e o Prof. Lucas Severo em 2013 começaram a esboçar um possível projeto a ser feito em parceria entre Eletroeste e Unipampa. Atualmente, período de férias da Universidade, os alunos de Engenharia Elétrica da Unipampa estão trabalhando na Eletroeste executando testes do projeto.
A ideia do projeto é desenvolver um sensor eletromagnético que substitua o sensor eletromecânico atualmente usado em sistemas de segurança. O novo sensor irá substituir a atual ampola de vidro utilizada nos sensores eletromecânicos. Esse sensor poderá ser utilizado tanto no Integro como também em outros sistemas de segurança com centrais de alarme.
Tem como principal finalidade prevenir falsos disparos, também tem maior facilidade para instalação, porque não é preciso ter tanto cuidado na distância do ímã ao sensor, uma vez que a detecção do campo magnético pelo o novo sensor é maior se comparado com o eletromecânico. Outro problema dos sensores eletromecânicos é quando o mesmo fica muito tempo ativado, resultando uma magnetização na parte eletromecânica, ou seja, o sensor não abre quando o ímã é afastado. O novo sensor sendo totalmente eletrônico, não apresenta esse tipo de problema, consequentemente o novo sensor é mais confiável.
A ideia do projeto é desenvolver um sensor eletromagnético que substitua o sensor eletromecânico atualmente usado em sistemas de segurança. O novo sensor irá substituir a atual ampola de vidro utilizada nos sensores eletromecânicos. Esse sensor poderá ser utilizado tanto no Integro como também em outros sistemas de segurança com centrais de alarme.
Tem como principal finalidade prevenir falsos disparos, também tem maior facilidade para instalação, porque não é preciso ter tanto cuidado na distância do ímã ao sensor, uma vez que a detecção do campo magnético pelo o novo sensor é maior se comparado com o eletromecânico. Outro problema dos sensores eletromecânicos é quando o mesmo fica muito tempo ativado, resultando uma magnetização na parte eletromecânica, ou seja, o sensor não abre quando o ímã é afastado. O novo sensor sendo totalmente eletrônico, não apresenta esse tipo de problema, consequentemente o novo sensor é mais confiável.
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